quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Caderno Didático de Cirurgia Veterinária (PUCRS)

FUNDAMENTOS E TÉCNICAS USUAIS NA CIRURGIA VETERINÁRIA V.1 ao V.3 porem, já vou avisando, está fora de ordem e o capitulo referente a discorna não deu para baixar então segue o link em anexo.


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Manual Merck em Português









Raiva, uma doença que não pode ser esquecida.



HISTÓRICO

A Raiva foi reconhecida e descrita por volta de 2300 anos A.C. Zinke, em 1804, descobriu a natureza infecciosa da saliva de um cão raivoso. Pasteur, entre 1882 e 1888, demonstrou o neurotropismo do vírus, preparou e utilizou a primeira vacina contra Raiva em um menino (Joseph Meister). Em 1903, a natureza ultrafiltrável do agente foi demonstrada por Remlinger, e Negri descreveu os corpúsculos de inclusão presentes no citoplasma das células nervosas.

AGENTE ETIOLÓGICO 

O vírus da Raiva pertence à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavírus. O virus da Raiva possui um genoma constituído por um único filamento RNA, e cinco polipeptídeos identificados. Um envelope lipoprotéico, com determinantes antigênicos específicos, é responsável pela indução da formação de anticorpos neutralizantes. Embora seja genericamente considerado como um sorotipo único, estudos recentes utilizando anticorpos monoclonais revelaram uma pequena variação antigênica. 

DETECÇÃO DO VÍRUS 

O vírus da Raiva já foi propagado em uma ampla variedade de animais de laboratório. Os camundongos jovens são freqüentemente utilizados, e o período de incubação nestes é de apenas 7 a 10 dias. Vários meios de cultivo celular são susceptíveis, onde podemos incluir as linhagens de células de rim de hamster, rim de rato, fibroblastos de embrião de galinha, rim de hamster lactente (BHK-21), rim de cão (CK), e células amnióticas humanas (WI-38).

Várias cepas podem se multiplicar em ovos embrionados de galinha ou pata, onde as cepas FIury de alta passagem em ovos (HEP) são mais atenuadas do que as cepas de baixa passagem em ovos (LEP). Ambas já foram utilizadas em vacinas, fabricadas a partir de ovos embrionados de patas. 

A denominação "vírus de rua" ("street vírus") se refere ao vírus selvagem, patogênico, existente em natureza; o "vírus fixado" ("fixed vírus") é o vírus replicado em laboratório, não patogênico.

Através da microscopia eletrônica observou-se que o vírus possui um formato de bala de revólver (alongado, com uma das extremidades arredondadas e a outra obtusa), e mede de 130 a 300 nm x 70 nm. 

SOBREVIVÊNCIA NO MEIO AMBIENTE 

O vírus da Raiva é inativado pelo éter e pela fervura. O glicerol é um excelente preservativo. O vírus é rapidamente inativado pela radiação ultravioleta. Também é destruído pela pasteurização, e na saliva ressecada o vírus perde sua virulência em poucas horas, à temperatura ambiente.

DESINFETANTES 

Os ácidos, álcalis, formol, cloretos (cloreto de mercúrio) e vários outros desinfetantes são bastante eficazes; os compostos fenólicos e a amônia quaternária são menos eficazes. Nos primeiros socorros de casos de mordeduras, podemos utilizar uma solução com 20% de detergente e 70% de álcool ou iodo.

ESPÉCIES SUSCEPTÍVEIS 

Principalmente os animais carnívoros (cães, gatos, raposas, chacais, lobos), porém todos os animais homeotérmicos, inclusive o homem, são espécies susceptíveis. Os morcegos frugívoros e insetívoros podem se tornar infectados, mas os morcegos hematófagos são os principais disseminadores da doença em rebanhos. 

FONTES DE INFECÇÃO 

A saliva é a principal fonte de infecção, mas nem sempre o vírus se encontra presente na saliva dos animais contaminados. A eliminação do vírus através da saliva ocorre num período de 3 a 7 dias antes do animal desenvolver a sintomatologia clínica. Já foram relatados casos onde o vírus estava sendo eliminado 13 dias antes da manifestação da sintomatologia.

Infecções assintomáticas das glândulas salivares em morcegos resultam num período prolongado de eliminação do vírus, por vários meses. O vírus é encontrado com menor frequência no sangue, urina, leite e outras secreções. É improvável que o vírus resista por um longo período de tempo no meio ambiente. 

TRANSMISSÃO

Freqüentemente a infecção ocorre via saliva e traumatismos cutâneos. A disseminação por partículas aerossóis também é possível, desde que a concentração do vírus no ambiente seja bastante elevada, como ocorre nas cavernas onde os morcegos se alojam. 

OCORRÊNCIA 

A Raiva está presente em todos os continentes, excetuando-se a Austrália e a Antártida. Somente 24 países, principalmente os insulares, como Grã-Bretanha, por exemplo, estão livres da doença na forma endêmica. 

Atualmente, a doença tem aumentado em incidência, particularmente entre os animais silvestres. A incidência da Raiva em cães e gatos (e consequentemente em humanos) diminuiu sensivelmente em várias áreas, devido aos procedimentos dos departamentos de saúde pública e campanhas de vacinação em massa.

As pessoas responsáveis pelas campanhas de vacinação anti-rábica demonstram com frequência a dificuldade que encontram em estabelecer medidas efetivas de controle, principalmente com relação à população felina. As recomendações para a vacinação obrigatória de cães são bem aceitas pela população; entretanto, os esforços para se incluir os felinos na vacinação obrigatória, ou mesmo voluntária, encontram ainda certa resistência.

Os gatos se tornaram, entre os animais domésticos, os que apresentaram maior porcentagem de casos de Raiva. Consequentemente, o aumento do número de gatos raivosos constitui a principal causa do aumento do número de pessoas expostas à Raiva. Os gatos acometidos pela doença morderam um número maior de pessoas do que os cães, provavelmente devido à probabilidade dos gatos raivosos apresentarem um comportamento mais agressivo do que os cães.


O maior número de gatos vacinados está diretamente relacionado ao decréscimo da prevalência desta doença na população felina, e consequentemente, diminuiu-se a chance de exposição das pessoas ao vírus. Atualmente, a quase totalidade das vacinas utilizadas, tanto em cães, quanto em gatos, constitui-se de produtos inativados.

Na América do Sul, a Raiva é uma das zoonoses mais importantes, com registro anual de 2500 casos fatais em pessoas, 177000 casos fatais em cães e 30000 casos notificados em bovinos.

PATOGENIA

A principal porta de entrada do vírus é a pele lesada, principalmente por mordeduras. O vírus também poderá ser introduzido através das membranas mucosas dos olhos e boca, e pela inalação; as terminações nervosas olfativas poderão dar acesso ao Sistema Nervoso Central (SNC).

Após a mordedura, a replicação viral ocorre nas células musculares (miócitos). Ocorre freqüentemente uma fase latente, onde o vírus não é detectável, e isto pode ser a razão do longo período de incubação observado nos animais infectados. O antígeno viral se acumula nas terminações neuromusculares e neurotendíneas. O vírus, então, realiza movimentos centrípetos passivos, dos axônios em direção às sinapses, no SNC e na medula espinhal. O movimento ascendente para o cérebro poderá ocorrer em poucas horas, da medula lombar até a base do cérebro. A infecção fica restrita aos neurônios e suas derivações. Ocasionalmente, os astrócitos e as células da glia podem se tornar infectados. Uma maior localização do vírus ocorre inicialmente no sistema límbico, com pouca ação sobre a córtex. Esta distribuição está correlacionada aos sintomas de mudança da agilidade, perda da timidez natural, comportamento sexual aberrante e agressividade, que podem ocorrer durante a Raiva clínica. Quando a disseminação do vírus da Raiva no cérebro é muito rápida, os efeitos de "Raiva Furiosa" não são observados.

Além do movimento centrípeto, o vírus da Raiva poderá se disseminar de forma centrífuga para a retina, glândulas salivares e terminações nervosas sensitivas da pele. Este último se constitui na base para um diagnóstico "ante-mortem", através da biópsia e da aplicação da técnica de imunofluorescência (anticorpos fluorescentes).

INCUBAÇÃO

O período de incubação tende a ser curto quando a porta de entrada do vírus está próxima ao SNC, porém existe uma grande variabilidade (de 10 dias a 1 ano), em cães. O período de incubação típico em felinos varia de 3 a 8 semanas.

SINAIS CLÍNICOS

Três fases são reconhecidas: precursora ou prodromal, excitativa e paralítica. A duração total raramente é maior do que 10 dias; em média, a duração é de 5 a 6 dias.
a) Fase Precursora ou Prodromal (duração de 2 a 3 dias):
Mudanças na disposição: Um animal quieto se torna ativo e excessivamente amigável; o animal ativo se torna nervoso e assustado.
Dilatação das pupilas, salivação; o animal "morde o ar", e late com um som agudo.
Modificação da andadura (passo), com possível rigidez, e contração da musculatura facial.

b) Fase Excitativa ou Raiva Furiosa: 
Aumento dos reflexos de irritabilidade.
Dificuldade de deglutição, sialorréia.
Síndrome de ataque: agressão violenta e viciosa ("olhos faiscando", boca espumando, pelos do dorso arrepiados). Este período pode durar de 1 a 4 dias. Há progressão para um quadro convulsivo terminal ou paralisia, se o animal viver por um período mais prolongado. 

c) Fase Paralítica ou Raiva Silenciosa: 

Se a fase excitativa não é observada, ou é muito curta, então a denominamos como Raiva Silenciosa ou Paralítica. 
O animal não se encontra irritadiço, raramente morde.
Paralisia ascendente dos membros.
Somente 25% dos casos de Raiva em felinos correspondem a este tipo, comparado aos 75% de casos observados em cães. 

DIAGNÓSTICO 

A Raiva deverá sempre ser considerada no diagnóstico de qualquer doença neurológica de curta duração, incluindo as paresias de origem indeterminada. Antes do diagnóstico de Raiva ser descartado ou confirmado, certas precauções deverão ser tomadas para se minimizar os riscos de contaminação em humanos, e deverá ser feita uma notificação do caso às autoridades sanitárias competentes. 
Isolar o animal suspeito.
Se alguma pessoa foi mordida ou tiver contato estreito com o animal suspeito, deverá lavar imediatamente o ferimento com água e sabão, e procurar auxilio médico.
Consultar o veterinário do Centro de Zoonoses. Amostras de tecidos (de preferência da cabeça toda, ou a região do hipocampo cerebral e cerebelo), removidos do animal morto, deverão ser enviadas para laboratórios governamentais de diagnóstico.
O veterinário, recebendo o laudo do diagnóstico, deverá notificar as autoridades sanitárias locais. Deverá também comunicar ao proprietário do animal, e deverá colocar os animais expostos ou suspeitos em quarentena.

COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL PARA EXAME LABORATORIAL 

Deverá ser coletada a cabeça inteira ou cérebro, que deverão ser colocados num isopor com gelo e enviados o mais rápido possível a um Centro de Diagnóstico de Raiva. 

TRATAMENTO 

Nenhum tratamento deverá ser tentado.
Se o animal exposto ao vírus não é vacinado; em se tratando de animais abandonados, recomenda-se proceder a eutanásia, para coleta de material para diagnóstico laboratorial. Uma alternativa seria manter o animal suspeito sob quarentena de 6 meses, o que nem sempre é viável.

Se o animal exposto, tiver um proprietário e for anteriormente vacinado, recomenda-se o seu isolamento para observação clínica por 10 dias, após o que deverá ser revacinado. 

MANEJO DE ANIMAIS SUSPEITOS QUE MORDERAM PESSOAS

Cães ou gatos sadios que morderam pessoas deverão ser confinados e observados por um período de 10 dias, e avaliados por um veterinário, diariamente. Qualquer sintoma que o animal apresente deverá ser comunicado imediatamente ao departamento de vigilância sanitária local. Se houver o desenvolvimento de sinais sugestivos de Raiva, o animal poderá, a critério da autoridade sanitária, ser sacrificado, anteriormente a sua morte natural, e sua cabeça removida e mantida sob refrigeração, para exame a ser realizado posteriormente num laboratório credenciado junto aos órgãos de vigilância sanitária. Qualquer animal vadio que morda uma pessoa poderá ser mantido em observação por 10 dias, ou ser sacrificado imediatamente e sua cabeça ser submetida aos procedimentos acima descritos para diagnóstico de Raiva. 

RESPOSTA IMUNE, INFECÇÃO NATURAL E VACINAÇÃO 

O "vírus de rua" da Raiva induz a produção de interferon, de anticorpos neutralizantes e fixadores de complemento; porém, uma vez que a infecção atinja o SNC, os anticorpos tornam-se relativamente ineficientes. As vacinas induzem altos títulos de anticorpos neutralizantes, aproximadamente entre 7 e 21 dias após a vacinação (período negativo de imunidade), utilizando-se tanto a vacina a vírus vivo modificado, quanto a vacina inativada. A duração da imunidade pode ser de até 3 anos, para as vacinas vivas ou inativadas, em cães ou gatos, mas para obtermos uma imunidade máxima é recomendável a adoção do esquema com revacinações anuais. A primovacinação é recomendada para cães e gatos a partir do quarto mês de vida. 

COMPLICAÇÓES PÓS-VACINAIS EM CÃES E GATOS 

A proporção de cães e gatos raivosos que tem um histórico de complicações neurológicas (encefalite), causadas por vírus vacinal, é extremamente pequena. 

Um diagnóstico presuntivo de Raiva induzida pela vacinação, é baseado principalmente no histórico clínico do animal, onde é geralmente observado um curto intervalo entre a vacinação e o aparecimento dos sintomas (paralisia do membro onde a vacina foi inoculada), ausência de sinais de Raiva furiosa, e ausência de Raiva endêmica na região. Devido às semelhanças entre as várias cepas, é muito difícil distinguir clinicamente, uma encefalite pós-vacinal causada por um vírus vivo modificado, de uma infecção causada pelo vírus virulento ("vírus de rua"). 

As infecções pós-vacinais são mais freqüentemente relatadas em gatos do que em cães; isto está relacionado ao fato do gato possuir uma maior sensibilidade às vacinas de Raiva, especialmente as que possuem vírus vivos modificados. 

Na maioria dos casos relacionados, os gatos apresentam uma paralisia característica do membro onde a vacina foi inoculada, 2 a 3 semanas após a inoculação. Posteriormente, desenvolve-se um quadro de paralisia bilateral ascendente, que se torna generalizada. As infecções foram caracterizadas como sendo pós-vacinais com base nos estudos de patogenicidade, ausência de corpúsculos de Negri, multiplicação em tecido celular e utilização de técnicas de anticorpos monoclonais. 

Nos felinos que apresentaram Raiva pós-vacinal, 60% eram positivos para o vírus da Leucemia Felina (FeLV), sugerindo que a infecção pelo vírus da Raiva pode ocorrer nestes animais, que possivelmente se encontravam imunodeprimidos. 

Os casos de complicações pós vacinais com vacinas inativadas são extremamente raros, onde a principal causa é a inativação insatisfatória do vírus vacinal, que pode permanecer viável e induzir a doença. 
Médico Veterinário CRMV-SP nº 11996

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Castrar ou não castrar? eis a questão!

Para os donos de animais de companhia que não querem seus bichos em reprodução, a castração é a melhor alternativa para prevenir o nascimento de filhotes não desejados (acasalamentos acidentais) e evitar, a partir da juventude dos animais, o aparecimento de doenças na terceira idade, originários do efeito dos hormônios sexuais.Além disso, ajuda no controle populacional dos cães de rua!!!
Até alguns anos, acreditava-se que a castração precoce poderia interferir no crescimentodos animais e só se fazer a sua indicação ao término do crescimento. Atualmente já se sabe que a castração não interfere no desenvolvimento e a cirurgia é mais simples e mais segura nos jovens, que sofrem um trauma cirúrgico menor e apresentam uma recuperação mais rápida.
Além disso, a castração precoce impede o aparecimento de comportamentos característicos de machos ou fêmeas íntegras, permitindo desfrutar a terceira idade de forma mais saudável para esses animais. A possibilidade de engorda excessiva após a castração é facilmente controlável com o uso de alimentação adequada e deixa de ser problema na terceira idade.

Alterações provocadas pela castração

1) - Machos
Comportamentais:
Menor agressividade: cães e gatos mais dóceis, correndo menos riscos de se machucarem em brigas com outros animais ou ataques a pessoas.
Não fazem marcação de território.
Não sentem necessidade de sair de casa, evitando, assim, brigas por disputa de fêmeas em cio e evitando atropelamentos.

Do ponto de vista clínico:
Evita o aparecimento de alterações de próstata.
Evita o aparecimento de tumores em hormônios dependentes.
Permite um prolongamento da vida do animal até idades mais avançadas.

2) - Fêmeas
Comportamentais:
Ausência do cio.
Redução da agressividade.
Evita o aparecimento de falsas gestações.

Do ponto de vista clínico:
Prevenção de gravidez de risco: na terceira idade a gravidez é sempre de risco.
Abole o risco de inflamações de útero, doenças ovarianas e tumores hormônio dependentes, prolongando a terceira idade com qualidade.


Escrito por:
Dr. Osvaldo Pasqualin
Focinhos (Editora Peixes), BR
www.focinhos.com.br


Seu pet pode salvar vidas, faça dele um doador de sangue!



Para tornar-se doador o animal deve estar clinicamente saudável e com todas as vacinas em dia; CÃES com idade entre 1 a 8 anos e peso acima de 25 kg GATOS com idade entre 1 e 7 anos e peso acima de 4 kg; CÃES: Temperamento dócil / GATOS: pode ser preciso ser sedado para a doação.

Toxoplasmose animal no Brasil

RESUMO



A toxoplasmose é causada pelo Toxoplasma gondii, parasito pertencente ao reino Protista, filo Apicomplexa, ordem Eucoccidiida e família Sarcocystidae. É um coccídeo intracelular obrigatório, que infecta naturalmente o homem, os animais selvagens e domésticos, e também os pássaros. É uma infecção de ampla distribuição geográfica e depende de alguns fatores como clima, condição socioeconômica e cultural. Os hospedeiros definitivos são os membros da família Felidae. A infecção ocorre pela ingestão de oocistos, taquizoítos, ou bradizoítos, e em algumas espécies, também por transmissão transplacentária e transmamária. É uma doença de importância em Saúde Pública, pelas alterações que causa nos fetos humanos, e de importância em produção animal pelas perdas por aborto. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado pela demonstração do coccídeo (parasitológico), por métodos indiretos (imunológico) e por métodos de biologia molecular. A doença possui tratamento, mas não existem, atualmente, vacinas para toxoplasmose humana, apenas há uma vacina comercial para ovinos e estudos em outras espécies animais.





Esse material foi copiado do site vetarquivos.blogspot.com.br. Indico!!

Ainda existem pessoas boas.

Um motoqueiro que estava num rali de motos, salva um encalhado bezerro preso em um canal separado de seu rebanho...

Nutrição: Alimentação de Gado de Leite.pdf

Para os que gostam de nutrição ou para os que gostam de gado de leite um livro que fala especificamente do assunto, que embora possua uma linguagem um pouco complicada é um ótimo achado.

Manejo Reprodutivo - Ruminantes

Em breve, trarei materiais de inseminação e locais de cursos  para os interessados. por enquanto uma apostila de manejo reprodutivo de ruminantes, criada pela UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO

Anatomia dos animais de produção

Uma apostila bastante completa de animais de produção, em dois fascículos, material este da Universidade Federal de Pelotas (2010):

Anatomia dos animais de produção 1

Anatomia dos animais de produção 2

De Volta!!

Em fim, voltamos a criação e ampliação do blog, para que possamos continuar contribuindo com estudantes, veterinários e interessados no assunto. 


Após este tempo parado muitos dos nossos assuntos foram divulgados por outros sites, e sempre foi essa a intenção, espalhar o conhecimento o mais distante possível  E agora, vou fazer o contrario, trarei o conteúdo de outros sites para cá, e tentarei sempre que possível trazer coisas novas.